a large group of people dressed as roman soldiers

Era uma vez, na antiga Grécia, uma cidade imponente chamada Troia. Por dez longos anos, ela resistiu ao cerco dos gregos. Mas entre todos os guerreiros, um nome ecoava como trovão nos campos de batalha: Aquiles. Filho de uma deusa, seu corpo era quase invulnerável, exceto por um único ponto — seu calcanhar. E era com essa confiança quase divina que Aquiles lutava. No auge da guerra, ele desafiou e matou Heitor, o maior herói de Troia, em um combate feroz. As espadas reluziam sob o sol, e Heitor, apesar de sua coragem, caiu. Aquiles amarrou o corpo do herói morto a seu carro e o arrastou ao redor das muralhas de Troia, consumido por uma dor raivosa, vingando a morte de seu amado amigo Pátroclo. Mas o destino de Aquiles estava traçado. Mesmo invencível, ele sabia que a glória viria à custa de sua vida. Continuou lutando, não pelo poder, mas pela imortalidade que os cantos e histórias lhe dariam. E assim, a guerra seguiu, até que, em um ato traiçoeiro, Páris, irmão de Heitor, lançou uma flecha que, guiada pelo